Trabalho de metodologia de Ed.Física realizado na Olimpede, Ilha São João.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
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Visitante Bem Vindo
Quem sou eu
- Fred Stoduto
- Volta Redonda, Rio de Janeiro, Brazil
- Pastor e universitário no curso de pedagogia. UGB
Minha família
Olha meu campeão.
Meu gatinho
PROJETO SER
FÁBULA DA CONVIVÊNCIA
Fábula da convivência
Há milhões de anos, durante uma era glacial, quando parte de nosso planeta esteve coberto por grandes camadas de gelo, muitos animais, não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem às condições. Foi, então, que uma grande quantidade de porcos-espinho, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começaram a se unir, juntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam uns aos outros, aqueciam-se mutuamente, enfrentando por mais tempo aquele frio rigoroso. Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito… Mas essa não foi a melhor solução! Afastados, separados, logo começaram a morrer de frio, congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco, com jeito, com cuidado, de tal forma que, unidos, cada qual conservava certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem magoar, sem causar danos e dores uns nos outros. Assim, suportaram-se, resistindo à longa era glacial. Sobreviveram.
É fácil trocar palavras, difícil é interpretar o silêncio! - É fácil caminhar lado a lado, difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto, difícil é chegar ao coração! - É fácil apertar as mãos, difícil é reter o calor!
É fácil conviver com pessoas, difícil é formar uma equipe!
Autor: Arthur Schopenhauer.
Há milhões de anos, durante uma era glacial, quando parte de nosso planeta esteve coberto por grandes camadas de gelo, muitos animais, não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem às condições. Foi, então, que uma grande quantidade de porcos-espinho, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começaram a se unir, juntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam uns aos outros, aqueciam-se mutuamente, enfrentando por mais tempo aquele frio rigoroso. Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito… Mas essa não foi a melhor solução! Afastados, separados, logo começaram a morrer de frio, congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco, com jeito, com cuidado, de tal forma que, unidos, cada qual conservava certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem magoar, sem causar danos e dores uns nos outros. Assim, suportaram-se, resistindo à longa era glacial. Sobreviveram.
É fácil trocar palavras, difícil é interpretar o silêncio! - É fácil caminhar lado a lado, difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto, difícil é chegar ao coração! - É fácil apertar as mãos, difícil é reter o calor!
É fácil conviver com pessoas, difícil é formar uma equipe!
Autor: Arthur Schopenhauer.
EMPURRE SUA VAQUINHA
Existe uma estória popular que conta-nos o seguinte: Um sábio mestre passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistaram ao longe um sítio de aparência pobre. Resolveram, então, fazer uma breve visita... Chegando ao sítio, observaram a pobreza do lugar: sem calçamento, casa de madeira e os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas... Então aproximaram-se do senhor, aparentemente o chefe da família, e perguntaram-lhe: - Neste lugar não há sinais de pontos de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui? E o senhor calmamente respondeu: - Meus amigos, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto, nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros alimentícios e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc... Para o nosso consumo. Assim vamos sobrevivendo. O sábio agradeceu pela informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou-se ao seu fiel discípulo e ordenou: - Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício logo ali à frente e empurre-a. O jovem arregalou os olhos e espantado questionou o mestre sobre a ordem. Lembrou-o de que a vaquinha era o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha no precipício e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante anos, até que um dia ele retornou aquele lugar para contar-lhes a verdade do que ocorrera com a pobre vaquinha, desculpar-se e até talvez ajudar aquela pobre família. E assim o fez. Quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, frutíferas, cercas vivas, carro na garagem e crianças brincando no jardim. Ficou triste e preocupado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. "Acelerou" o passo e, chegando lá, foi logo recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns atrás. O caseiro respondeu: - Continuamos morando aqui. Somos a mesma família! Intrigado, o discípulo perguntou ao dono da propriedade (e dono da vaquinha), como ele conseguira sobreviver sem a tal vaquinha. E o senhor, entusiasmado, respondeu: - Nos tínhamos uma vaquinha, que nos dava leite para nosso sustento, que caiu no precipício e morreu. Deste dia em diante, tivemos que fazer outras coisas e desenvolver outras habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora. Esta pequena estória mostra que se deve estar preparado para novas atividades e novos destinos. Não se deve se subestimar e achar que não se tem competências para realizar outras tarefas e lidar com outras habilidades. Na maior parte das vezes, faz-se sempre tudo do mesmo jeito, como sempre foi feito. Se alguém novo chega na empresa e pergunta porque isto ou aquilo é feito desta maneira, muitas vezes a resposta é a seguinte: sempre foi feito assim e eu continuo fazendo assim, sem questionar ou abordar o assunto de uma nova maneira.Pare e reflita como seria a sua reação e as suas atitudes se caso a sua vaquinha fosse empurrada no precipício...
AS TRÊS PENEIRAS.
Quando for passar uma história adiante primeiro passe-a pelas três peneiras:
Primeira peneira:
A Verdade. Pergunte-se se o que você quer contar é verdadeiro. Se não o for, deixe-o morrer. Se for, passe-o pela segunda peneira:
A Bondade. É coisa boa? Ajuda a construir o caminho e a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, passe-o pela terceira peneira:
A Necessidade. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
Se passar pela três peneiras, conte! Tanto eu como você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos a envenenar o ambiente e levar a discórdia entre irmãos e colegas. Devemos sempre ser a estação terminal de qualquer comentário infeliz, sepultando-o.
Não esqueça:
1. Pessoas medíocres falam sobre pessoas.
2. Pessoas comuns falam sobre coisas.
3. Pessoas inteligentes falam sobre idéias.
Autor Desconhecido
Um comentário:
hi, do you speak english?
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